Ide e Pregai

O Documentário é um resumo da história das Assembléias de Deus no Brasil a começar pela chegada dos missionários e pioneiros Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém do Pará.

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O Espelho dos Mártires

O Documentário relata em detalhe o modo de vida e as persiguições que sofreram os cristão primitivos e como foram martirizados os Apóstolos de Cristo.

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Filme ´180`: 33 minutos que mudarão sua opinião sobre o aborto

O Ministério Living Waters, dos Estados Unidos, produziu recentemente um documentário impactante e fantástico sobre o aborto. O filme traz como título ‘180’ e instiga as pessoas a mudarem de opinião sobre o aborto e outras questões bíblicas.

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Cristo, a escritura e o cristão

>> segunda-feira, 27 de maio de 2013

bible

Por Marcelo Berti

A escritura é fonte de prazer (Sl.1.2) e o fundamento do sucesso (Js.1.8) para o cristão que nela medita de dia e de noite e aplica em sua vida os princípios apresentados por Deus em suas páginas (veja mais aqui). A escritura é o depósito da verdade divina que transforma a vida daquele que se dedica a conhecer a Deus através de seus escritos. É nela que Deus se dá a conhecer Sua pessoa e vontade por meio de Cristo. No capítulo 17 do evangelho de João nós encontramos a mais expressiva oração de Cristo. Segundo nos instrui o evangelho, Cristo ora por Si mesmo (v.1-5), por Seus discípulos (v.6-19) e por fim por todos nós (v.20-26). E nessa oração encontramos três características de Cristo, como nosso mediador e revelador do Pai que nos impelem a conhecê-Lo ainda mais profundamente. É portanto, fundamental para o cristão que almeja desfrutar de um relacionamento de intimidade com Deus conhecer a verdade divina através de Jesus Cristo.

1. Cristo manifesta o nome do Pai

Jesus Cristo é a verdade (Jo.14.6) que liberta (8.32) e aquele que pode explicar quem o Pai é (1.18), por que Ele é o único que desfrutou a eternidade com o Pai (1.1), que veio do Pai (16.28), aos homens (1.14) para manifestar a verdade sobre Ele (3.13). Essa verdade é reconhecida pelo próprio Senhor, pois em sua oração ele mesmo afirma: “Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo” (v.6; cf. v.25). Jesus Cristo afirma que Ele mesmo deu a conhecer o nome de Deus, Yahweh, que significa “Eu Sou”. Isso provavelmente se refere ao fato de que o próprio Cristo usou esse mesmo nome sobre Si mesmo (8.58) e por diversas vezes o usou em relação à sua identidade como o Pão da vida (6.35), Luz do mundo (8.12), Bom Pastor (10.11) e assim por diante.

Mas, também devemos considerar que o termo “nome” significava muito mais para os judeus do que somente a descrição nominal de um indivíduo; para eles, o “nome” de uma pessoa era também a descrição do caráter ou natureza de um indivíduo. Tiago e João eram chamados de Boanerges, o que significa Filhos do Trovão (Mar.3.17). José, um dos parceiros ministeriais de Paulo, era chamado Barnabé, que significa Filho da exortação (At.4.36). Simão, o discípulo de Cristo, foi chamado de Cefas que significa pedra (Jo.1.42; Mat.4.18; 16.18). Esses nomes foram assim dados por serem a descrição da personalidade ou natureza de cada indivíduo. Portanto, Cristo é Aquele que manifesta o Pai nas suas características e natureza. Não podemos conhecer a Deus a parte de Cristo, nem mesmo à parte do evangelho. Onde encontramos a manifestação do nome do Pai? Nas escrituras sagradas é quem encontramos o que precisamos saber sobre Deus por meio de Cristo Jesus. É por isso que o cristão deve se dedicar a conhecer a Deus por intermédio das escrituras.

2. Cristo transmite a palavra do Pai

Cristo também afirma que Ele mesmo teria se encarregado de transmitir as palavras de Deus aos seus discípulos: “Eu lhes tenho transmitido as palavras que me deste” (Jo.17.8). Ele é o mediador entre Deus e os homens (2Tm.2.5) autorizado a propagar a mensagem do Pai e que apresenta tudo o que recebeu do Pai aos discípulos (15.15). Em Sua incarnação, Cristo humildemente oferece aos homens somente aquilo que recebeu do Pai (14.10), de tal forma que até mesmo seus discípulos reconhecem que Ele é o único que tem palavras de vida eternal (6.68). É interessante notar, que Cristo não é apenas aquele que ofereceu (no passado) as palavras de Deus, mas Ele ainda o faz hoje (no presente): “Eu lhes tenho dado a tua palavra” (v.14).

Entretanto, a transmissão da palavra do Pai realizada por Cristo foi rejeitada pelos homens que o crucificaram e ainda o é em nossos dias por todos que não O recebem por meio da nossa pregação do evangelho. Contudo, os discípulos de Cristo nos dias de sua encarnação receberam as palavras de Deus transmitidas por Cristo (v.8) e agora crêem que Cristo fora enviado pelo Pai ao mundo. Eles também reconhecem que Seu ensino vem do Pai (v.7) e que esse ensino é a verdade divina. Portanto, se quisermos ser bons seguidores de Cristo, precisaremos seguir o exemplos de Seus discípulos e receber a mensagem de Cristo estampada nas sagradas escrituras e reconhecê-la como a mensagem de Deus. Afinal, é a partir de Cristo que podemos conhecer a Deus verdadeiramente.

3. Cristo transmite a Glória do Pai

Por fim, Cristo também transmite aos Seus discípulos a Glória que recebeu do Pai: “Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado” (v.22). A vida de Cristo teve por objetivo maior o glorificar a Deus (v.4), mesmo que isso significasse passar pela morte (Lc.22.42). Ele foi obediente até a morte de cruz (Fp.2.8) e pela obediência consumada foi aperfeiçoado (Hb.5.8-9). Tudo isso aconteceu em função de que a Glória de Deus estava em primeiro lugar em sua vida.

Isso precisou ser assim por que Cristo trocou a alegria que lhe estava proposto pelo sacrifício que faria por nós em uma cruz (Hb.12.2). Cristo se esvaziou (Fl.2.6) da Glória que tinha com o Pai desde a eternidade (Jo.17.5) para que pudesse transmitir unicamente a glória do Pai aos homens, a mesma glória que o próprio Pai teria dado ao Filho para Seu ministerio entre nós (v.22).

O objetivo de Cristo em assim fazer era que pudéssemos chegar à unidade com o Pai, do mesmo modo que Ele o Pai desfrutam de unidade (v.22): “Eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade” (v.23). Esse relacionamento harmonioso do cristão com Cristo e com o Pai é o fundamento da unidade da comunidade de fiéis. É essa unidade que garante o testemunho da verdade de Cristo ao mundo: “para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim” (v.24). Essa unidade não é institucional, como se a organização de uma igreja refletisse o caráter de Deus. Essa unidade é espiritual e relacional. A partir da salvação o cristão é convidado para um ambiente de relacionamento de paz com Deus (Rm.5.1), e no desenvolvimento desse relacionamento com Deus é que os cristãos podem encontrar a verdadeira unidade.

Conclusão

Se é em Cristo que encontramos a verdadeira manifestação da pessoa do Pai, as palavras do Pai e mesmo a glória de Deus, nós cristãos devemos nos empenhar em conhecê-lo profundamente. E claro, não existe melhor livro para conhecê-Lo senão as inspiradas escrituras de Deus. Portanto, a prazerosa meditação diária das escrituras é uma excelente maneira de conhecer a Deus e a Cristo, Seu Filho.

Fonte: Teologando

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O Sofrimento e a Glória de Deus




Certa vez visitei uma mulher que estava morrendo de câncer uterino. Ela estava em grande angústia, mas não apenas por seu incômodo físico. Ela me explicou que ela havia feito um aborto quando moça e estava convencida de que sua doença era uma direta consequência daquilo. Resumindo, ela acredita que o câncer era o julgamento de Deus sobre ela.

A resposta pastoral comum a tal questão agonizante de alguém em seu leito de morte é dizer que a aflição não é um julgamento de Deus pelo pecado. Mas eu tive de ser honesto, então eu disse a ela que não sabia. Talvez fosse julgamento de Deus, mas talvez não fosse. Eu não posso sondar o conselho secreto de Deus ou ler a mão invisível de sua providência, então eu não sabia o motivo de seu sofrimento. Eu sabia, contudo, que qualquer que fosse a razão para aquilo, havia uma resposta para a culpa dela. Nós falamos sobre a misericórdia de Cristo e da cruz e ela morreu na fé.

A pergunta que aquela mulher levantou é feita todos os dias por pessoas que estão sofrendo aflições. Ela é abordada em uma das passagens mais difíceis do Novo Testamento. Em João 9, nós lemos: "Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos perguntaram: 'Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?' Respondeu Jesus: 'Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus'" (vv. 1-3).

Por que os discípulos de Jesus supuseram que a causa raiz da cegueira daquele homem era seu pecado ou o pecado de seus pais? Eles certamente tinham alguma base para essa hipótese, pois as Escrituras, dos registros da queda em diante, deixam claro que a razão pela qual o sofrimento, a doença e a morte existem neste mundo é o pecado. Os discípulos estavam corretos de que de alguma maneira o pecado estava envolvido na aflição daquele homem. Também, há exemplos na Bíblia de Deus causando aflição por causa de pecados específicos. No Israel antigo, Deus afligiu a irmã de Moisés, Miriã, com lepra porque ela questionou o papel de Moisés como porta-voz de Deus (Números 12:1-10). Igualmente, Deus tomou a vida do filho nascido a Bate-Seba como resultado do pecado de Davi (2 Samuel 12:14-18). A criança foi punida, não por causa de algo que a criança fez, mas como resultado direto do julgamento de Deus sobre Davi.

Contudo, os discípulos cometeram o erro de particularizar o relacionamento geral entre o pecado e o sofrimento. Eles assumiram que havia uma correspondência direta entre o pecado do homem cego e sua aflição. Eles não leram o livro de Jó, que trata de um homem que era inocente, e ainda assim foi severamente afligido por Deus? Os discípulos erraram em reduzir as opções a duas quando havia outra alternativa. Eles fizeram sua pergunta a Jesus de uma maneira "ou isso, ou aquilo", cometendo a falácia lógica do falso dilema, assumindo que o pecado do homem ou o pecado dos pais do homem eram a causa de sua cegueira.

Os discípulos também parecem ter assumido que qualquer um que tem uma aflição sofre em direta proporção ao pecado que foi cometido. Novamente, o livro de Jó risca essa conclusão, pois o grau de sofrimento que Jó foi chamado a suportar era astronômico comparado com o sofrimento e aflições de outros muito mais culpados do que ele era.

Nunca devemos pular para a conclusão de que uma incidência específica de sofrimento é uma resposta direta ou está em direta correspondência ao pecado específico de uma pessoa. A história do homem que nasceu cego deixa isso claro.

Nosso Senhor respondeu a pergunta dos discípulos corrigindo sua falsa suposição de que a cegueira do homem era uma direta consequência do pecado dele mesmo ou de seus pais. Ele lhes assegurou que o homem nasceu cego não porque Deus estava punindo ao homem ou a seus pais. Havia outra razão. E por haver outra razão neste caso, pode sempre haver outra razão para as aflições que Deus nos chama a suportar.

Jesus respondeu a seus discípulos dizendo: "Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus" (v. 3). O que ele quis dizer? De uma maneira mais simples, Jesus disse que o homem nasceu cego para que Jesus o pudesse curar no tempo designado, como testemunho do poder e da divindade de Jesus. Nosso Senhor demonstrou sua identidade como o Salvador e o Filho de Deus nessa cura.

Quando sofremos, devemos confiar que Deus sabe o que está fazendo, e que ele trabalha em e através da dor e das aflições de seu povo para sua própria glória e a santificação de seu povo. É difícil suportar sofrimento prolongado, mas a dificuldade é grandemente aliviada quando ouvimos nosso Senhor explicando o mistério no caso do homem nascido cego, que Deus chamou para muitos anos de dor para a glória de Jesus.
Por R. C. Sproul 

Fonte: Editora Fiel

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Mitos que ameaçam o casamento

>> sábado, 25 de maio de 2013

O casamento é obra divina. Foi Deus quem instituiu o casamento e estabeleceu princípios para regê-lo. O casamento é um mistério. Nem mesmo as mentes mais brilhantes conseguem compreendê-lo plenamente. A felicidade no casamento só é alcançada através de muito esforço e constante renúncia, muito investimento e pouca cobrança, muito elogio e cautelosas críticas. Muitos casamentos adoecem e morrem, porque em vez dos cônjuges serem governados pela verdade, acabam sendo enganados por alguns mitos. Levantarei aqui alguns desses mitos:

Em primeiro lugar, eu preciso encontrar a pessoa perfeita para me casar. Essa pessoa não existe. Não viemos de uma família perfeita, não somos uma pessoa perfeita e nem encontraremos uma pessoa perfeita. Além disso, essa ideia já parte de um pressuposto errado, pois é uma afirmação tácita de que já somos uma pessoa perfeita e que o nosso cônjuge é quem precisa se adequar a nós. Esse narcisismo é erro gritante. Produz uma auto-avaliação falsa e inevitavelmente deságua numa relação conjugal adoecida.

Em segundo lugar, se meu cônjuge me ama nunca vai sentir-se atraído(a) por outra pessoa. Há muitas pessoas que depois do casamento descuidam-se da sua aparência. Esquecem-se de que o amor precisa ser constantemente regado e o relacionamento constantemente cultivado. É sabido que os homens são atraídos por aquilo que veem e as mulheres por aquilo que ouvem. Sendo assim, as mulheres precisam ser mais cuidadosas com sua aparência física e os homens mais atentos às suas palavras. A mulher precisa cativar constantemente seu marido e o marido precisa conquistar continuamente sua mulher. Qualquer descuido nessa área pode ser fatal para a felicidade e estabilidade do casamento.

Em terceiro lugar, se meu cônjuge casou-se comigo nunca vai esperar que eu mude. Um cristão não pode adotar o slogan de Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci e eu vou morrer assim”. A indisposição para mudança é um perigo enorme para a felicidade conjugal. Não somos um produto acabado. Estamos em constante transformação. Somos desafiados todos os dias a despojar-nos de coisas inconvenientes e a agregarmos valores importantes à nossa vida. A acomodação no casamento é um retrocesso, pois num mundo em movimento, ficar parado é dar marcha ré. A vida cristã é uma corrida rumo ao alvo. Nosso modelo é Cristo e todos os dias precisamos ser mais parecidos com Jesus. Para isso, precisamos abandonar atitudes pecaminosas e adotar posturas piedosas.

Em quarto lugar, se meu cônjuge me ama, não vai ficar aborrecido com minha possessividade. Ninguém é feliz no casamento perdendo sua individualidade. Ninguém sente-se confortável sendo sufocado. Ninguém tem prazer em viver no cabresto, sendo vigiado a todo tempo. O ciúme é uma doença. Uma doença que se diagnostica por três sintomas: uma pessoa ciumenta vê o que não existe, aumenta o que existe e procura o que não quer achar. Embora marido e mulher devam respeito e fidelidade um ao outro, não podem viver sendo monitorados o tempo todo. Casamento pressupõe confiança. A insegurança produz a possessividade e a possessividade gera o controle e o controle estrangula a relação.

Em quinto lugar, se meu cônjuge me ama, nunca vai discordar de mim. O casamento não é a união de dois iguais. Homem e mulher são dois universos distintos. A ideia de almas gêmeas é absolutamente equivocada. O impressionante do casamento é que, sendo tão diferentes, homem e mulher são unidos numa aliança indissolúvel, para se tornarem uma só carne. As diferenças existem, entretanto, não para destruir o relacionamento, mas para enriquecê-lo; não para separar o casal, mas para complementar a relação conjugal.

Por Rev. Hernandes Dias Lopes 
 

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O que significa pano de saco e cinza na Bíblia?

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Quando estudamos a Bíblia é muito importante conhecer e entender as práticas típicas da cultura do povo que é mencionado nas passagens. Isso é importante, principalmente porque nossa cultura é bem diferente e, muitos dos aspectos e significados, não são compreensíveis naturalmente para nós. É o caso da expressão “pano de saco e cinza”, que aparece diversas vezes na Bíblia. Para nós essa expressão não parece ter muito significado e parece soar até meio estranha. Mas na cultura judaica era uma expressão carregada de significado. Veja um exemplo: “Quando soube Mordecai tudo quanto se havia passado, rasgou as suas vestes, e se cobriu de pano de saco e de cinza, e, saindo pela cidade, clamou com grande e amargo clamor” (Ester 4.1).
Mas qual o significado dessa expressão na Bíblia?
Para compreender melhor essas expressões, primeiro precisamos compreender o que era o pano de saco e a cinza. O pano de saco ou “cilício” era um tecido grosseiro e resistente feito de pelos de cabra ou de camelo, utilizado para conter cereais, objetos e alimentos em geral. Esse pano de saco era devidamente cortado e vestido como uma roupa por algumas pessoas em algumas ocasiões que mencionarei abaixo. A cinza era o conhecido pó resultante da queima de alguma coisa.
Esses dois elementos eram utilizados pelos judeus para demonstrar:
(1) que a pessoa ou o povo estavam passando por momentos de grande tristeza: “Disse, pois, Davi a Joabe e a todo o povo que com ele estava: Rasgai as vossas vestes, cingi-vos de panos de saco e ide pranteando diante de Abner. E o rei Davi ia seguindo o féretro.” (2 Samuel 3.31).
(2) que a pessoa ou povo estavam passando por momentos de arrependimento: “Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom, se tivessem operado os milagres que em vós se fizeram, há muito que elas se teriam arrependido, assentadas em pano de saco e cinza.” (Lucas 10.13)
(3) que a pessoa ou povo estavam passando por momentos de humilhação: “Pus um pano de saco por veste e me tornei objeto de escárnio para eles.” (Salmos 69.11)
Como vimos essa é uma expressão muito significativa ao povo judeu e que diz muito a respeito de seus sentimentos e atitudes.

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Bíblia antiga é descoberta e preocupa Vaticano. O livro diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado

>> domingo, 19 de maio de 2013


As páginas do livro, do século V ou VI, são de couro tratado e estão escritas em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus. Suas páginas hoje estão negras, por causa da ação do tempo, mas as letras douradas ainda possibilitam sua leitura.

As autoridades turcas acreditam que se trata de uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, um discípulo de Jesus que ficou conhecido por suas viagens com o apóstolo Paulo, descritas no Livro de Atos.

Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.

 

A foto divulgada da capa mostra apenas inscrições em aramaico e o desenho de uma cruz. A Internacional News Agency, diz que a inscrição na fotografia pode ser facilmente lida por um assírio. Os assírios viviam na região que compreende hoje o território do Iraque, o nordeste da Síria, o noroeste do Irã, e o sudeste da Turquia.

A tradução da inscrição inferior, que é o mais visível diz: “Em nome de nosso Senhor, este livro está escrito nas mãos dos monges do mosteiro de alta em Nínive, no ano 1.500 do nosso Senhor”.

O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo, em especial o “Evangelho de Barnabé”, que descreveria Jesus de maneira semelhante à pregada pelo islã.

O relatório da Basij Press, que divulgou o material para a imprensa, sugere que a descoberta é tão importante que poderá abalar a política mundial. “A descoberta da Bíblia de Barnabé original irá minar a Igreja Cristã e sua autoridade e vai revolucionar a religião no mundo. O fato mais significativo, porém, é que esta Bíblia previu a vinda do profeta Maomé, mostrando a verdade da religião do Islã”.

A Basij afirma que o capítulo 41 do Evangelho diz: “Deus disfarçou-se de Arcanjo Miguel e mandou (Adão e Eva) embora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que na parte superior da porta de entrada do céu, estava escrito La elah ELA Allah, Mohamadrasool Allah”, significando “Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta”.

Ainda sobre Bíblia:

Após quatro anos, americano termina transcrição da Bíblia


Um americano terminou um trabalho começado em 2009: transcrever a Bíblia inteira. Morador de Philmot, em Nova Iorque, o decorador de interiores reformado Phillip Patterson, de 63 anos, concluiu o seu trabalho na igreja presbiteriana que frequenta.

Diante de uma plateia de cerca de 120 fiéis, na igreja presbiteriana de St. Peter ele pôs no papel as últimas linhas do Apocalipse, o Livro da Revelação, e disse ‘amém’.

‘Valeu a pena. Vou sentir falta de escrever isso’, disse. A ideia da transcrição foi para aprender sobre a Bíblia, disse Patterson, e não como uma espécie de busca espiritual.

O escriba diz que sai do processo mais confiante, mais amoroso e mais paciente.

Patterson afirma que o trabalho de transcrição lhe custava até 14 horas por dia. Apesar disso, diz que nunca teve calos nas mãos. O que atrasou o projeto em alguns momentos foi os seus problemas de saúde (Aids e Anemia). 

Após cuidar pessoalmente da encadernação e capa do livro, o que ele estima que levará um ano, Patterson diz que pretende doar a sua versão completa da Bíblia à igreja de St. Peter. O livro transcrito ficou com mais de 2.400 páginas.

 Genizah


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Se João Batista fosse famoso

>> quinta-feira, 16 de maio de 2013

roqueiro
Luzes, câmeras, multidão. Esta é a marca do sucesso. Esta é a dica de que algo está funcionando. Pelo menos é isso que a gente vê hoje em dia. João Batista era um “produto exportação” do seu tempo. Tinha até estilo exclusivo (“usava uma roupa feita de pelos de camelo e um cinto de couro e comia gafanhotos e mel do mato”, v.6). Hoje em dia isso aumentaria o seu sucesso e alavancaria os multiprodutos com a sua marca: Grife JB, Snacks em forma de grilo com gostinho de mel, artigos de couro do João, além da família de bonecos. Pelo menos quatro linhas de produtos de sucesso, sem contar os milhões de acessos garantidos nos reprodutores de mídia online que lhe dariam bons retornos financeiros com os patrocínios no seu canal exclusivo.

Ele tinha uma mensagem forte, tinha uma imagem forte, tinha uma presença marcante; ele tinha um público fiel, tinha influência sobre as pessoas, era popular. Ele tinha tudo pra ser a estrela da sua geração. Ele tinha seus seguidores, seus discípulos. Ele até foi confundido com o Messias que haveria de libertar o povo. Talvez muitos a sua volta o serviam, davam presentes, ofereciam seus “préstimos”. Tudo estava dando certo. Tudo estava correndo bem. Dá até pra imaginar o “ar” de satisfação de seus “assessores e diretores de marketing”.

No “auge da sua carreira”, entretanto, João faz uma declaração que poderia deixar todos perplexos. Ele diz que havia alguém “mais importante do que ele”. Isso não é uma coisa que uma celebridade pode dizer a qualquer um e a qualquer momento. Ele vai além: “não mereço a honra de me abaixar e desamarrar…”. Como pode João falar isso?! Primeiro, abaixar-se para alguém é um sinal de submissão; segundo, desamarrar as correias de uma sandália era função de um escravo bem “rebinha”, talvez o de mais baixo valor da casa; terceiro, ele diz que isso seria uma honra; quarto, ele reconhece que não merece tal honra. Que que é isso, rapaz!

No auge do sucesso João se coloca na mais baixa condição. Mas ele não se importa, nem treme, nem sua a frio, nem titubeia. Declara de boca cheia e com imensa convicção. Este antimarketing poderia causar um grande prejuízo nos empreendimentos com a sua marca e sua imagem. Mas ele não se importava, porque sabia que maior que o seu discurso era aquele a quem ele estava preparando o caminho. João sabia que mais valiosa que a sua popularidade era a integridade da sua missão. Sabia que o melhor lugar era estar aos pés de Jesus, mas que isso não dependia dos seus méritos, e sim da graça divina.

Ao avaliar o decorrer da história, logo chego à conclusão de que mais alto que o topo do mundo é o lugar onde reconhecemos que desamarrar as sandálias do nosso Senhor é uma honra, e não a merecemos.

Popularidade hoje é fácil de conquistar. Integridade e fidelidade à missão é uma outra história. Façam as suas escolhas.

“Muitos moradores da região da Judeia e da cidade de Jerusalém iam ouvir João. Eles confessavam os seus pecados, e João os batizava no rio Jordão… Ele dizia ao povo: – Depois de mim vem alguém que é mais importante do que eu, e eu não mereço a honra de me abaixar e desamarrar as correias das sandálias dele”. (Marcos 1.5-7)

Por Rodolfo Gois

Fonte: Ultimato

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Lições da vida de Rode

>> quarta-feira, 15 de maio de 2013

RODE
 INTRODUÇÃO
Rode significa “rosa”, em grego (rhode). Era doméstica na casa de Maria, mãe de João Marcos (vv. 12-13). Na igreja primitiva havia gente de posses, e com escravos gregos. Marcos era primo de Barnabé, outro irmão de posses, na igreja (Cl 4.10). Maria e Barnabé eram parentes. Barnabé era judeu cipriota (At 4.36), nascido, então, em Chipre. A família veio de fora, para Jerusalém. E Rode veio com ela. Assim a encontramos com os primeiros cristãos, ex-judeus. Ela, gentia, estava com eles. Havia uma grande mobilidade das pessoas, na época, o que facilitou a expansão do evangelho. Pensemos em um pouco em Rode, uma cristã comum, mas como todo cristão deve ser, uma pessoa marcante.

1. DE FORA, MAS ENTROU
Rode era gentia. Mas estava com a igreja. Não se diz explicitamente que era convertida, mas estava com os convertidos. Escravo não descansava, trabalhava enquanto os donos estavam acordados. Não se diz que ela estava orando, mas ela conhecia Pedro, e sabia o motivo das orações. É justo supor que fosse cristã. Alegrou-se em ver Pedro (v. 14). A palavra grega significa “comovida”.  Era de fora, gentia, mas abraçou a fé cristã. Bom ensino: a graça de Deus é para todos e quem a conhece deve abraçá-la. E deve se comover com as bênçãos de Deus. Deus não faz acepção de pessoas e escravos e crianças (gente sem valor) podem desfrutar da graça e serem instrumentos de Deus.

2. NÃO SE ABATEU COM A DESCRENÇA
Crentes curiosos: pedem algo a Deus, que responde, e eles não crêem (vv. 5, 15-16). Muitos de nós agimos assim! Rode não se deixou levar por questões racionalistas ou teológicas, muito menos com o descrédito para com ela (v. 15). Havia uma crença judaica de que cada pessoa tinha um anjo da guarda, parecido com a pessoa. Rode não quer saber de crença popular, mas viu que Deus responde a oração. Outro ensino: creia nas respostas de Deus. Não diga “Que coincidência!”, nem ore descrendo. Resposta de oração não depende de conhecimento, mas de Deus, que age como quer. Devemos crer no que Deus faz, sem desanimar diante das pessoas.

3. SAIU DE CENA
Não se lê mais nada de Rode. Simplesmente foi um acessório, dentro do contexto geral da revelação. Não se tornou grande vulto pelo que aconteceu. Muitos crentes querem ser “figurões” porque algo lhes aconteceu ou porque foram usados. Rode cumpriu seu papel. Entrou e saiu dele. Ela não era o tema central. O fundamental no texto é que Deus responde orações e age pelo seu povo. As pessoas são secundárias. Outro ensino: nada de culto à personalidade. Deus não nos deve nada. Alguém pode ser instrumento de Deus, mas a glória é dele, e não do instrumento.

CONCLUSÃO
Rode deveria ser uma adolescente, pois os criados eram alforriados quando passavam de um tempo determinado de serviço. Deus usa pessoas de todas as idades. Não importa a sua idade, você pode ser um instrumento para dar boas notícias a alguém. Deus usa pessoas de todas as camadas sociais. O rico Barnabé, a rica Maria e a escrava Rode. E outra mensagem: a igreja é para todos, quer ricos quer pobres. Deus não faz acepção de pessoas.
 

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Fatores que levam à conversão dos muçulmanos a Cristo - Pesquisa

>> segunda-feira, 13 de maio de 2013


Georges Houssney - http://biblicalmissiology.org
Nos últimos anos, tenho interagido com centenas de muçulmanos convertidos de muitas nações ao redor do mundo. Quando eu ouvi muitos testemunhos por muçulmanos de como eles vêm a Cristo, eu decidi realizar uma pesquisa formal para tentar entender os fatores que levaram à sua conversão. Eu preparei um questionário de 10 perguntas e pedi a 100 convertidos por um período de três anos para preenchê-lo. Estes convertidos tinham chegado a conferências nacionais para os cristãos de origem muçulmana realizadas em Washington DC e Nova Jersey. questionário incluiu questões de múltipla escolha.
Alguns assinalaram mais de uma resposta, o que explica  por que o total é de mais de 100%, às vezes . 
Essa pesquisa revelou muito sobre as diferenças na experiência para o crente entre o Islã e o Cristianismo. Ficou claro a partir das respostas que os dois grupos têm experiências e sentimentos completamente diferentes em relação a Deus e às práticas religiosas.
Aqui estão as respostas para as perguntas mais importantes:
1. "Antes de me tornar cristão, eu era"
As pessoas que responderam a este inquérito representam um bom corte transversal da sociedade muçulmana:
40% eram moderados.
40% tinham sido muçulmanos nominais.
20% eram auto-descritos muçulmanos fanáticos antes de sua conversão. Todos eles disseram que o medo dominou seu relacionamento com Deus.

2. "Como muçulmano, você sentia que seu relacionamento com Deus era baseado no medo, amor ou dever / fazer o que é necessário?" 
75% disseram que foi baseado no medo.
40% incluído dever como base de seu relacionamento com Deus.
5% disseram que os muçulmanos sentiram que tinham sido adorar a Deus ao invés de dever.
Nem um único entrevistado disse que seu relacionamento com Deus tinha sido baseado no amor, quando eles eram muçulmanos.

3. "Que característica de Deus significa mais para você agora?" 
75% dos entrevistados mencionaram o amor de Deus.
25% mencionaram o perdão de Deus.
4. "Qual foi o fator principal na sua conversão a Cristo?
85% dos entrevistados citaram o amor dos cristãos como um fator importante.
60% citaram como fator exclusivo.
30% citaram a decepção com o Islã.
25% notaram que havia outras razões que não constam levando à sua conversão.
25% tiveram sonhos e visões, a maioria de Jesus, mas alguns vários sonhos.
15% mencionaram o conceito cristão de Deus.
5% citaram a Bíblia como o único fator em sua conversão.
5. "Qual foi a principal mudança em sua vida depois de se tornar um cristão?" 
40% foram atraídos para a realidade de ter um relacionamento pessoal com Deus.
30% foram atraídos para o amor de Deus e sua natureza paternal.
25% das respostas falaram sobre o alívio do medo.
Algumas das observações que foram adicionadas:
"Finalmente livre"
"Minha mente foi transformada por Cristo."
"Sorriso, amor, tolerância,"
"Alegria e felicidade",
"Esperança".
"Minha vida! Tudo! Eu sou um ser diferente! "
 "180 º = variação total."
6. "Qual era a sua visão sobre o Islã antes de sua conversão?"
55% descreveram-no como um sistema cultural (65% dos muçulmanos seculares conforme anteriormente verificado.)
55% descreveram-no como uma religião.
35% descreveu o Islã como um sistema político.
20% indicaram os três aspectos, político, cultural e religioso.
75% dos ex-muçulmanos fanáticos descreveram o Islã como principalmente um sistema religioso.
65% dos anteriormente muçulmanos nominais descreveram como um grande sistema cultural.
Os ex-muçulmanos moderados foram bastante divididos igualmente sobre essa questão;
25% viram como política,
20% viram como cultural,
30% viram como religioso.

7. "Você acha que o Deus da Bíblia é um Deus totalmente diferente do que o Alá do Islã?" 
65% escreveram que os dois são completamente diferentes,
10% escreveram que eles não são inteiramente diferentes
25% escreveram que o Deus da Bíblia e do Alcorão são tanto diferentes quanto similares.
8. "Depois de se tornar um cristão, você sentiu que estava adorando o mesmo Deus?"
 90% escreveram que eles sentem que eles estão adorando um deus diferente.
 5% escreveram tanto "sim" e "não",
 5% escreveram que eles sentiram que agora estão adorando o mesmo Deus.
9. "Você tem sonhos ou visões"
60% responderam que haviam experimentado um sonho ou visão, ou ambos.
15% não responderam a esta pergunta
10. "Que característica de Deus significa mais para você agora?"
75% escreveram: "O amor de Deus".
15% escreveram "graça"
15% escreveram "perdão"
5% não responderam.

Conclusão :
Esta pesquisa demonstra claramente que a conversão a Cristo é mais orientada pelos aspectos positivos do cristianismo do que os aspectos negativos do Islã. Os muçulmanos são principalmente atraídos para Jesus por causa de seu amor e o amor do seu povo. Deus está chamando os muçulmanos, para si mesmo, aparecendo para eles em sonhos e visões.
Pode não ser óbvio a partir dessa pesquisa, então eu gostaria de salientar que 100% dos entrevistados foram influenciados por dois principais fatores que não foram abordados diretamente pelas perguntas.
a. Escritura . Independentemente de quais os fatores que chamaram os muçulmanos a Cristo, a Bíblia sempre foi um fator importante. Sem uma cópia do Novo Testamento ou a Bíblia inteira, todos os outros fatores não teriam sido suficientes.
b. conexão pessoal : Em todas as situações de todos os convertidos houve um relacionamento pessoal com um cristão que foi envolvido em ajudá-los a entender o plano de salvação de Deus.

*Georges Houssney foi criado na cidade predominantemente muçulmana de Tripoli, Líbano. Ele veio para a fé em Jesus Cristo como um adolescente. Logo Deus faria crescer um amor profundo para com os muçulmanos em seu coração, e ele começou a sentir o chamado de Deus para o serviço em tempo integral entre eles. Bem conhecido por seu trabalho supervisionando a tradução e publicação da Bíblia em árabe moderno claro, Georges e sua família se mudaram do Oriente Médio para os Estados Unidos em 1982 para ministrar a estudantes internacionais. Georges é apaixonado por atingir pessoas aqui e no exterior com a boa notícia da salvação. Ele escreve e dá palestras internacionais sobre o ministério aos muçulmanos, e ele se esforça para despertar uma nova geração que vai proclamar o evangelho com ousadia. Georges é fundador e diretor da Horizontes Internacional e faz treinamento de evangelismo muçulmano através de seu treinamento Envolver o Islã.

**Traduzido por Veredas Missionárias a partir do site Biblical MissiologyCaso você tenha disponibilidade e interesse em servir a Deus e à sua igreja traduzindo esporadicamente (quando lhe for possível) alguns artigos de Missiologia do inglês para o português, por favor entre em contato conosco. Há muito trabalho a ser feito neste campo, e são poucos os ceifeiros desta seara específica. Use seu conhecimento para a edificação e ampliação do Reino de Deus!

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