Ide e Pregai

O Documentário é um resumo da história das Assembléias de Deus no Brasil a começar pela chegada dos missionários e pioneiros Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém do Pará.

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O Espelho dos Mártires

O Documentário relata em detalhe o modo de vida e as persiguições que sofreram os cristão primitivos e como foram martirizados os Apóstolos de Cristo.

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Filme ´180`: 33 minutos que mudarão sua opinião sobre o aborto

O Ministério Living Waters, dos Estados Unidos, produziu recentemente um documentário impactante e fantástico sobre o aborto. O filme traz como título ‘180’ e instiga as pessoas a mudarem de opinião sobre o aborto e outras questões bíblicas.

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Boa pergunta, resposta ingênua!

>> sexta-feira, 28 de setembro de 2012


Por André R. Fonseca
 

Boa pergunta: “A internet é uma boa fonte de informação e pesquisa, mas como saber o que ler e confiar? Será que podemos confiar em qualquer estudo bíblico que encontramos na internet? A dúvida é a mesma para livros. Quais livros devemos ler para ter a certeza de que estamos estudando uma teologia saudável e de acordo com a nossa doutrina?”

Resposta ingênua: “A maneira mais fácil de identificar se o que estamos lendo é um bom material de estudo bíblico, seja na internet ou nos livros, será pela quantidade de citação bíblica. Um bom e confiável estudo é aquele que tem muitas citações bíblica, quanto mais melhor!”


Quem fez a pergunta está consciente que o mundo não é cor de rosa e reconhece, também, que suas limitações o impede de julgar o que é bom e o que não é. Ciente das suas próprias limitações e dos riscos que corre, faz o que é certo: pede orientação sobre o que deve ler para alguém de confiança e que já trilhou o caminho que ele está para se aventurar.

Infelizmente, uma das resposta que ele não deveria ouvir foi essa aí acima. Uma resposta que só pode refletir a ingenuidade de quem também não sabe avaliar um bom estudo bíblico. O ingênuo autor dessa resposta nunca deve ter lido uma obra como o “Evangelho puro e simples” de C. S. Lewis. Uma obra verdadeiramente impregnada das mais puras e cristalinas verdades do Evangelho em páginas e mais páginas sem uma única citação bíblica.

Se empurrarmos essa resposta da ingenuidade para algo minimamente sério, precisaremos considerar os estudos dos Testemunhas de Jeová negando a divindade de Cristo como verdadeiros e dignos de toda confiança. Procure uma revista das Sentinelas sobre qualquer assunto e veja se não estão carregados de citações bíblicas.

Se a quantidade de citações bíblicas é o segredo para discernir entre o estudo verdadeiro e o falso, Satanás estava no caminho certo quando tentou Jesus. Não estava? Quando os doutores da lei tentavam arrumar ciladas para pegar Jesus em alguma falta, eles partiam de princípios bíblicos com citações da lei para construir suas artimanhas. Não é verdade?

Será mesmo esse o critério aceitável? É claro que não” Mas qual seria, então, uma resposta adequada? Bem, acredito que a resposta seja simples: compre livros por editora e autor. Uma boa editora mantém uma equipe de consultores renomados para avaliar a qualidade do que pretende publicar. Ou vai me dizer que você tem melhores condições de avaliar um material para leitura do que as grandes editoras como SBB, Vida ou Mundo Cristão? Se resolver não escolher pela editora por acreditar que haja algum interesse comercial que comprometa a qualidade da publicação, fique com os autores clássicos. Esta turma da antiga como Karl Barth, C. S. Lewis, C. H. Spurgeon, Jonathan Edwards e Santo Agostinho já escreveram o suficiente para elevar qualquer cristão ao nível mais alto de exercício intelectual e de fé. Se desejar ler algo mais contemporâneo, leia Russel Shedd, John Stott, J. I Packer, John Piper, Augustus Nicodemus ou Luiz Sayão.

E quanto à internet? Bem, aí ficamos com o conselho de Paulo: “julgai todas as coisas, retende o que é bom.” 1 Tessalonicenses 5:21. Até mesmo porque eu precisava fazer pelo menos uma citação bíblica para encerrar o texto, ou correria o risco de não ter a aceitação de todos os leitores! :) 
  
Autor: André R. Fonseca 
www.andreRfonseca.com
Twitter: @andreRfonseca
Fonte da imagem: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:SanDiegoCityCollegeLearingRecourceCity-bookshelf.jpg

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Missões, um investimento de consequências eternas


Hernandes Dias Lopes
"Jesus, o Filho de Deus, deixou a glória que tinha com o Pai, no céu, e veio ao mundo, encarnou-se e habitou entre nós."
Veio como nosso representante e substituto. Veio para morrer em nosso lugar. Seu nascimento foi um milagre, sua vida foi um exemplo, sua morte foi um sacrifício vicário, sua ressurreição uma vitória retumbante. Jesus concluiu sua obra redentora e comissionou sua igreja a ir por todo o mundo, proclamando o evangelho a toda a criatura. Por essa razão, a obra missionária merece nossos melhores investimentos. Destacamos, aqui, dois investimentos que devemos fazer na obra missionária:

Em primeiro lugar, o investimento de recursos financeiros. A Bíblia diz que aquele que ganha almas é sábio (Pv 11.30). Investir na obra missionária é fazer um investimento para a eternidade; é fazer um investimento de consequências eternas. Nada trouxemos para este mundo nem nada dele levaremos. Os recursos que Deus nos dá não são apenas para o nosso deleite. Devemos empregar, também, esses recursos para promover o reino de Deus, levando o evangelho até aos confins da terra. A contribuição cristã não é um peso, mas um privilégio; não é um fardo, mas uma graça. Deus nos dá a honra de sermos cooperadores com ele na implantação do seu reino. Não fazemos um favor para Deus contribuindo com sua obra; é Deus quem nos dá o favor imerecido de sermos seus parceiros. Estou convencido, portanto, de que a melhor dieta para uma igreja é a dieta missionária. Quando Oswald Smith chegou à Igreja do Povo, em Toronto, com vistas a assumir o pastorado daquela igreja, fez uma série de conferências de uma semana. Nos três primeiros dias pregou sobre missões. A liderança da igreja reuniu-se e disse ao pastor que a igreja estava com muitas dívidas e que aquele não era o momento oportuno de falar sobre missões. Smith continuou nessa mesma toada e no final da semana fez um grande levantamento de recursos para missões. O resultado é que aquela igreja, por longas décadas, jamais enfrentou crise financeira. Até hoje, ela investe mais de cinquenta por cento de seu orçamento em missões mundiais.
Em segundo lugar, investimento de vida. A obra de Deus não é feita apenas com recursos financeiros, mas, sobretudo, com recursos humanos. Fazemos missões com as mãos dos que contribuem, com os joelhos dos que oram e com os pés dos que saem para levar as boas novas de salvação. Tanto os que ficam como os que vão são importantes nesse processo de proclamar o evangelho de Cristo às nações. Os missionários que vão aos campos e as igrejas enviadoras precisam estar aliançados. William Carey, o pai das missões modernas, disse que aqueles que seguram as cordas são tão importantes como aqueles que descem às profundezas para socorrer os aflitos. Os que guardam a bagagem e os que lutam no campo aberto recebem os mesmos despojos. Devemos fazer missões aqui, ali e além fronteiras concomitantemente. Devemos empregar o melhor dos nossos recursos, o melhor do nosso tempo e da nossa vida para que povos conheçam a Cristo e se alegrem em sua salvação. Alexandre Duff, missionário presbiteriano na Índia, retornou à Escócia, seu país de origem, depois de longos anos de trabalho. Seu propósito era desafiar os jovens presbiterianos a continuarem a obra missionária na Índia. Esse velho missionário, numa grande assembleia de jovens, desafiou-os a se levantarem para essa mais urgente tarefa. Nenhum jovem atendeu seu apelo. Sua tristeza foi tamanha, que ele desmaiou no púlpito. Os médicos levaram-no para uma sala anexa e massagearam-lhe o peito. Ao retornar à consciência, rogou-lhes que o levassem de volta ao púlpito, para concluir seu apelo. Eles disseram: “O senhor não pode”. Ele foi peremptório: “Eu preciso”. Dirigiu-se, então, aos moços nesses termos: “Jovens presbiterianos, se a rainha da Escócia vos convidasse para ir a qualquer lugar do mundo como embaixadores, iríeis com orgulho. O Rei dos reis vos convoca para ir à Índia e não quereis ir. Pois, irei eu, já velho e cansado. Não poderei fazer muita coisa, mas pelo menos morrerei às margens do Ganges e aquele povo saberá que alguém o amou e se dispôs a levar-lhe o evangelho”. Nesse instante, dezenas de jovens se levantaram e se colocaram nas mãos de Deus para a obra missionária!

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Signos do Zodíaco - Uma Abordagem à Luz da Bíblia

>> quinta-feira, 27 de setembro de 2012


Tradução: João A. de Souza Filho
Nota: Este texto foi traduzido do apêndice 12 da Companion Bible, editada em inglês por Samuel Bagster and Sons Limited. Qualquer referência tem de ser creditada ao tradutor e aos editores.
Introdução: “Os Sinais, também”.
A primeira coisa que o Criador mencionou foi o propósito da criação dos corpos celestiais. O texto de Gênesis 1.14-19 mostra que os astros foram criados, não apenas para dividir o dia da noite, e alumiar a terra, mas foram estabelecidos como “sinais” (signos, no latim) e “estações”, para mostrar os dias e os anos. “e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos”.
A figura de linguagem polissemia 1 enfatiza os quatro propósitos unindo-os, o que nos impele a separá-los e a considerar cada um deles separada e independentemente um do outro.
Sejam eles para sinais (signos).
O termo “sinais” vem do hebraico `õth e de `ãthah, o que vem. Sinais que indicam, portanto algo ou Alguém que virá. Os que entendem os sinais são por estes esclarecidos, mas os que não os entendem se “atemorizam”. “Nem vos espanteis com os sinais dos céus, porque com eles os gentios se atemorizam (Jr 10.2).
As estrelas são enumeradas e todas elas contadas. Existem doze sinais (signos) do Zodíaco, chamados de “as estrelas” em Gênesis 37.9 (onze das quais se prostraram diante de José, a 12ª). A palavra zodíaco quer dizer “graus” , “degraus” ou “passos” que assinalam a passagem do sol pelos céus e que correspondem aos doze meses do ano.
As estrelas foram todas enumeradas por Deus: “Conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome” (Sl 147.4). Muitos dos nomes das estrelas ficaram perdidos ao longo do tempo, mas cerca de cem nomes foram preservados nos idiomas árabe e hebraico, e são usados pelos astrônomos até os dias de hoje, se bem que estes desconheçam o sentido dos seus nomes. Muitos nomes são bem conhecidos nas páginas da Bíblia, ainda que a tradução seja meramente especulativa. Por exemplo em Jó 9.9: “Quem fez a Ursa, o Órion, o Sete-estrelo e as recâmaras do Sul...”. No hebraico o nome é `ãsh (Arcturo - traduzido na Revised Version como Urso), 2 kesil (Revised Version, Órion), kimãh (plêiades). Em Jó 38.31-33: “Ou poderás tu atar as cadeias do Sete-estrelo ou soltar os laços do Órion? Ou fazer aparecer os signos do Zodíaco ou guiar a Ursa com seus filhos? Sabes tu as ordenanças dos céus, podes estabelecer a sua influência sobre a terra?”. As anotações às margens dos manuscritos chamam-na de mazzãrõth, os doze sinais, os sinais do zodíaco. Compare com 2 Reis 23.5: “Os que incensavam a Baal, ao sol, e à lua, e aos mais planetas, e a todo o exército dos céus”. E aqui aparece a mesma palavra hebraica `ãsh – arcturo com seus filhos; na versão revisada como o urso com seu trenó, sendo que as versões são incorretas quanto aos nomes. Veja Isaías 13.10: “Porque as estrelas e constelações dos céus não darão a sua luz; o sol, logo ao nascer, se escurecerá, e a lua não fará resplandecer a sua luz”. E Amós 5.8: “Procurai o que faz o Sete-estrelo e o Órion, e torna a densa treva em manhã, e muda o dia em noite; o que chama as águas do mar e as derrama sobre a terra; SENHOR é o seu nome”.
Esses nomes e os doze “sinais” remontam à fundação do mundo. A tradição judaica preservada por Flávio Josefo assegura que esta astronomia bíblica teria sido inventada por Adão, Sete e Enoque. Evidências podem ser vistas em Gênesis 11.4 na Torre de Babel “cujo topo chegasse aos céus”. As palavras, “chegar aos céus”, sem dúvida, referem-se aos sinais do zodíaco, desenhados no topo da Torre, como o zodíaco no templo de Denderah e de Esnéh no Egito.
As “tábuas da criação” babilônicas referem-se aos astros, e seu sentido antigo pode haver se corrompido ou perdido. O mesmo ocorreu com a mitologia grega, que é a corruptela de uma verdade primitiva que foi perdida ou pervertida.
Temos de nos lembrar que o texto bíblico escrito teve início em Moisés, digamos em 1490 a.C. e assim, por mais de 2.500 anos, a revelação da esperança que Deus prometeu em Gênesis 3.15 foi preservada no nome das estrelas e seu agrupamento nos signos e constelações.
São agrupamentos praticamente arbitrários. Nada existe no posicionamento das estrelas que indique que os desenhos normalmente feitos ao redor delas sejam verdadeiros. Os signos e as constelações foram primeiramente designados e nomeados, e só então os desenhos foram feitos ao redor deles respectivamente. Assim, a verdade foi incrustada e escrita nos céus, onde nenhuma mão humana pudesse tocá-la. Mais tarde, quando Israel recebeu as “Escrituras da verdade” já não havia necessidade dos antigos escritos dos céus. Assim, o ensinamento original gradualmente cedeu, e os pagãos, tiraram conclusões do que haviam aprendido pela tradição, e se envolveram em suas cosmogonias e mitologias.
O Salmo 19 contém uma vivida referência a esses Livros de revelação. Por isso existe uma mudança substancial e repentina sobre o tema a partir do versículo 7. Uma mudança que deixa perplexo e emudece o mais hábil comentarista bíblico.
O ensinamento é preservado na estrutura do Salmo, em que temos:
A – vv 1-4 – Os Céus
B – VV 4-6 – “Neles, o sol”.
A – vv 7-10 – As Escrituras
B – vv 11-14 – “Neles, o teu servo”.
Nessa estrutura cada linha enfatiza a elaboração do propósito ou do desígnio. Pois, enquanto na primeira metade todos os termos são literários, na outra metade são todos termos de astronomia, unindo assim as duas porções do salmo num todo harmônico.
Quanto ao sentido das palavras, o próprio Salmo explica. Notamos aqui que a primeira parte não se refere à maravilha da criação, mas a eloqüência do ensinamento e da revelação: Eles “declaram”; contam, narram (Gn 24.66; Sl 71.150. Eles declaram, falam, mas sem palavras, e no hebraico tem o sentido de “proferir”, “anunciar”, como Salmo 97.6: “Os céus anunciam a sua justiça” (Gn 3.11; Sl 111.6). Profetizam dia e noite. E o que profetizam? Que conhecimento manifestam? Que tipo de glória nos anunciam?
A resposta está em Gênesis 3.15 que é o tema central de toda profecia: A vinda daquele que, ainda que tenha de sofrer, deverá, no fim esmagar a cabeça da velha serpente, o Diabo.
Mas, onde devemos abrir este livro? Onde devemos penetrar neste círculo dos signos zodiacais?
Pela “precessão dos equinócios” 3 o sol gradualmente muda de posição um pouquinho a cada ano, até que, em cerca de dois mil anos o ano começa num signo diferente. Isto foi predito. E também foi predito que cada sucessão de gerações não saberia onde nem quando o sol começa seu curso, onde se inicia o ensinamento deste Livro Celestial, e onde devemos abrir sua primeira página. Por isso as “esfinges” foram erguidas como memorais. Tinha a cabeça de uma mulher, corpo e cola de um leão, dizendo-nos que este Livro, escrito nos Céus, começou com o signo de “Virgem”, e terminará com o signo de “Leão”. A palavra esfinge procede do grego sphingo, participar; porque une os dois extremos do círculo nos céus.
São doze os Signos , o número da perfeição governamental ou “governo”. Compare com Gn 1.18 que diz “para governarem...”. O Livro celestial está dividido em três livros de quatro capítulos cada (ou signos), sendo doze o resultado de 3x4, isto é, verdade divina operando nos céus e na terra.
Cada livro, portanto, consiste de quatro signos e são todos arranjados, estruturados, todos da mesma maneira. Cada um deles é uma introversão. E assim, temos os três livros:
Primeiro Livro. O Redentor
(Sua primeira vinda).
A – VIRGEM – A profecia da semente prometida
B – LIBRA – A obra do Redentor (graça).
B – ESCORPIÃO – O conflito do Redentor
A – SAGITÁRIO – O cumprimento da profecia.
Segundo livro. Os Redimidos
(Sua obra e seus resultados).
C – CAPRICÓRNIO – A profecia da libertação
D – AQUÁRIO – Os resultados da obra obtidos; auferidos.
D – PEIXES – Os resultados da obra obtidos.
C – ÁRIES - A libertação anunciada se cumpre.
Terceiro livro. O Redentor,
(Sua segunda vinda).
E – TOURO – A profecia do juízo vindouro.
F – GÊMEOS - O reino do Redentor em glória.
F – CÂNCER - Segurança dos redimidos que foram conquistados.
E – LEÃO – A profecia sobre o triunfo se cumpre
Agora veremos cada livro separadamente:
Primeiro Livro. O Redentor.
“Os sofrimentos de Cristo”.
I – VIRGEM (A).
A profecia da semente prometida.
  1. COMA. (= O desejado). A mulher e a criança o desejado de todas as nações (nos mais antigos zodíacos).
  2. CENTAURO. (Com duas naturezas). A oferta pelo pecado desprezada.
  3. BOOTES. A vinda daquele com um ramo. 1
II – LIBRA (B).
A obra expiatória do Redentor.
  1. CRUX. (CRUZ). Suportando a cruz.
  2. LUPO. (LUPUS). A vítima é sacrificada.
  3. CORONA. A coroa adquirida.
III – ESCORPIÃO (B)
O conflito do Redentor.
  1. SERPENTE (SERPENS). Ferindo o calcanhar do homem.
  2. OFÍOCO. (OPHIUCHUS). O homem agarrando a serpente.
  3. HERCULES. O homem poderoso obtém a vitória.
IV – SAGITÁRIO (A)
O triunfo do Redentor
  1. LIBRA (LYRA). Louvores preparados pra o conquistador.
  2. ARA. Fogo preparado para seus inimigos.
  3. DRAGÃO (DRACO). O dragão é expulso.
Vejamos o segundo livro:
Segundo Livro. Os redimidos
I – CAPRICÓRNIO (C).
Resultados dos sofrimentos do Redentor
  1. SAGITÁRIO (SAGITTA). A seta de Deus é lançada.
  2. AQUILA. O esmagado cai (por terra).
  3. DELFINO (DELPHINUS) O que fora morto ressuscita.
II – AQUÁRIO (D).
As bênçãos garantidas.
  1. PEIXE AUSTRAL (PISCIS AUSTRALIS). As bênçãos adquiridas.
  2. PEGASO (PEGASUS). As bênçãos vêm rapidamente.
  3. CIGNO (CYGNO). O abençoador, realmente retorna.
III – PEIXES (D).
Aguardando as bênçãos até a vinda do Prometido
  1. A BANDA. O GRANDE INIMIGO (Ceto).
  2. ANDROMEDA. Os redimidos em prisão.
  3. CEFO (CEPHEUS). O libertador vindo para soltar, libertar.
IV – ARIES (C).
As bênçãos finalmente consumadas
  1. CASSIOPEIA. Os cativos libertos.
  2. CETO. O grande inimigo é preso.
  3. PERESEU. O “Rompedor” libertando.
Terceiro livro:
Terceiro livro. O Redentor
A Glória que seguirá.
I – TOURO. (E)
O Messias vindo para reinar
  1. ORION. O Redentor rompendo como a luz.
  2. ERIDANO. A ira rompendo como dilúvio.
  3. AURIGA. Segurança para os redimidos no dia da ira.
II. GÊMEOS. (F).
O Messias como Príncipe dos príncipes.
  1. LEPO (LEPUS). O inimigo pisado sob os pés.
  2. CÃO MAIOR. A vinda co glorioso Príncipe.
  3. CÃO MENOR. O Redentor exaltado.
III. CÂNCER. (F).
A herança dos redimidos pelo Messias
  1. URSA MENOR. O rebanho menor.
  2. URSA MAIOR. O campo e o rebanho.
  3. ARGO. Os peregrinos chegam em casa.
IV. LEÃO. (E).
O triunfo do Messias consumado.
  1. HIDRA. A velha serpente destruída.
  2. CRATER. O cálice da ira derramado.
  3. CORVO. Os pássaros carnívoros devoram
Observe que nomes modernos são usados aqui, mas apenas para que o leitor os identifique. Alguns desses nomes foram dados por pura ignorância por pessoas que perderam o sentido antigo dos doze signos e das trinta e seis constelações.
Os nomes árabes e hebraicos desses signos e das principais estrelas que os compõem estão repletos de verdade e eloqüência em seus ensinamentos. Assim, passaremos a expor as principais estrelas que fazem parte de cada signo e sua relação com o plano de redenção da humanidade.
O Material está sob o título: Os signos e suas estrelas.
Os signos e suas estrelas – à luz da Bíblia
Nota do tradutor: O signo em negrito é a estrela que lidera com as demais estrelas de sua constelação.
Falamos anteriormente que os nomes árabes e hebraicos desses signos e das principais estrelas que os compõem estão repletos de verdade e eloqüência em seus ensinamentos. Assim, passaremos a expor as principais estrelas que fazem parte de cada signo e sua relação com o plano de redenção da humanidade.
Vejamos o primeiro livro que é composto pelos signos de Virgem, Libra, Escorpião e Sagitário, e as estrelas que fazem parte deles. O signo está em negrito, e as estrelas em escrita normal.
VIRGEM. (A virgem). Aqui temos a estrela Al Zimach. No hebraico, Zemach, o ramo, ou traduzido como “renovo” (Is 4.2; Jr 23.4-5; Zc 3.8; 6.12). Todas as demais estrelas têm nomes similares. As estrelas que compõem são:
COMA. O desejado (Ag 2.7). No egípcio é Shes-um = o filho desejado. “Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro” (Nm 24.17).
CENTAURO. Al Beze, o desprezado (Is 53.3).
BOÖTES. (Heb. Bõ´, o que vem) e no hebraico Arturo (Jo 9.9 = ele vem). No egípcio é Smat, o que reina. “Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas(Sl 96.3).
LIBRA. Em idiomas antigos era o Altar (no acádio = Tuki). AS duas estrelas brilhantes são conhecidas hoje no idioma árabe como Zuben AL Genubi = o preço que é deficiente, e Zuben AL Chemali = o preço que compra ou cobre a oferta. As estrelas são:
CRUX – CRUZ. No hebraico kãrath, cortado (Dn 9.26).
LUPO. Nome grego Thera, a besta. No latim, Victima. No hebraico zãbath, imolado. No zodíaco de Denderaé Sujra, um cordeiro.
CORONA. Hebraico `ãtarath, coroa real. Arábico é Al iclil, jóia. A estrela brilhante é Al phena, o que brilha.
ESCORPIÃO. No hebraico àkrab (Sl 91.13). O nome no cóptico é Indis – o ataque do inimigo. No arábio = Al atherah – a ferida naquele que virá. A estrela mais brilhante é Antares,(no arábio – ferimento). Hebraico: Lezuth, perversidade. As estrelas são:
SERPENS – SERPENTE. A estrela mais brilhante é chamada no hebraico de ãnak – envolvimento. E no hebraico serpente tem o sentido de amaldiçoado (kelãlãh). No arábio é Al hay, o réptil.
OFIOCO – OPHIUCHUS – Palavra que vem do árabe Afeichus – a serpente sendo agarrada. A estrela mais brilhante é Rãs AL hagus – a cabeça de quem o segura. Outros nomes são Megera, contenda. No zodíaco de Denderaele é Api-bau – o chefe que vem. Outras estrelas são Triophas – pisado sob os pés; Saiph – esmagado e Carnebas, esmagado.
HÉRCULES. No zodíaco de Denderaé chamado de Bau - que vem. No árabe é Al giscale, o que é forte. A estgrela mais brilhante é Rãs AL Gethi – a cabeça daquele que esmaga.
SAGITÁRIO. No hebraico kesheth (arqueiro) (Gn 21.20). A estrela mais brilhante no hebraico é channun – o agraciado (Sl 45.2). No acádio é Nun-ki, Príncipe da terra, e no zodíaco de Dendera 1 é Pi-maere – graciosidade e Knem -, Ele conquista. As estrelas são:
LIBRA (LYRA) - Sl 65.1. A estrela mais brilhante é Veja – Ele será exaltado. No zodíaco de Denderaé Fent-kar a serpente governada., Originalmente era uma águia, devido a confusão entre o hebraico nesher e shir (cântico ou música).
ARA. Um altar de cabeça pra baixo, apontando para Tártaro (Is 63.4,5). No árabe Al mugamra – Completude ou Consumação (Sl 21.9-12).
DRAGÃO (DRACO). Termina o primeiro livro. O dragão é lançado por terra. CETO encerra o segundo livro (veremos adiante), em que Leviatã é amarrado. HIDRA encerra o terceiro livro. A velha serpente é destruída. Dragão: Pisado com os pés (Sl 91.13; 74.12-14; Is 27.1). No zodíaco de Denderaé uma serpente sendo pisada pelo dedão do pé direito de Sagitário e é chamado de Her-fent – a serpente amaldiçoada. A estrela mais brilhante é Thuban – o sutil.
2º Livro
CAPRICÓRNIO. O bode da expiação. No zodíaco de Denderae de Esneh ele é Hu-penius = lugar do sacrifício. Hebraico Gedi, o rapaz, ou Gãd`ã, cortado. A estrela mais forte é Al-gedi = o rapaz. A próxima é Deneb AL gedi = sacrifício do rapaz.
SAGITA, O arco (Sl 38.2; Is 53.4-5). No hebraico Shamad ou Shamem = destruindo.
AQUILA, a águia, flechada e ferida, caiu. A estrela mais forte é Al-tair = ferimento. As demais estrelas têm sentido parecido.
DELFINO, (GOLFINHO). Sempre um peixe cheio de vida, de cabeça erguida. Do hebraico Dãlaph = o que vem derramando e saindo d’água. Do árabe Dalaph = vindo rapidamente.
AQUARIO. No zodíaco de Denderapossui duas urnas ou vasos. O peixe parece sair de uma deles. Nome hebraico é Dãli = pode de água ou balde, que fala que “águas manarão de seus baldes” (Nm 24.7). A estrela brilhante é Sa’ad al Melik = o registro do derramamento. A próxima é Sa’ad al Sund = que vai e retorna (compare com Isaias 32.1-2; 35.1,6;41.18; 44.2-6; 51.3).
As três grandes estrelas de Aquário são:
PEIXE AUSTRAL (PISCES AUSTRALIS). O peixe do austral, ou meridional. Do árabe Fom al haut = a boca do peixe. No zodíaco de Denderaé Aar = ribeiro, córrego.
PEGASO. O cavalo alado. No zodíaco de DenderaPe e kA = Peka ou pega. No hebraico Pehãh = o chefe e sus, um cavalo. A estrela mais forte é Markab no hebraico merhak = retornando de longe.
CIGNO. No zodíaco de Denderaé Tes-ark = o que vem de longe. Poderoso pássaro que não morre como Áquila. A estrela mais brilhante é Deneb = o juiz, chamada também de Adige = que tem um vôo suave; a segunda é Al Bireo = voando ligeiro; duas outras: Azel = que sai e retorna rapidamente, e Fafage = que brilha gloriosamente.
PEIXES. O nome egípcio no zodíaco de Denderaé PI-cot Orion ou Pisces Ori = os peixes , isto é, cardume ou multidão daquele que vem. No hebraico Dãgim, os peixes (Gn 48.16). O nome siríaco Nuno = que dura, ou que sobrevive para a posteridade. Confira Isaías 53.10; Sl 33.12; 37.22; 115.14-15; Is 61.9; 65.23; 26.15; 9.3; Jr 30.19; Ez 36.10-11; 37.26. Observe os dois peixes = o chamamento terrestre e o celestial (um dos peixes está na horizontal e o outro na vertical olhando pra cima). Existem 113 estrelas nesta constelação da mesma magnitude. A estrela mais forte é Okda = a unida. A próxima com nome árabe é Al samaca = erguido ou levantado. Isaias 41.8-10.
A BANDA. (LAÇO OU CORREIA). O nome egípcio U-or que significa: Ele vem amarrando-os juntamente (Os 11.4). e rompendo o laço que os prendia ao velho inimigo Ceto.
ANDRÔMEDA. No zodíaco de Denderao nome é Set cujo sentido é de estar assentado como rainha. Também Sirco, o acorrentado. A estrela mais brilhante é Al Phiratz = o que foi quebrado. A outra estrela é Mirach = fraco (a). Ainda outra estrela é Al amok que no arábico quer dizer, caído, derrotado (Is 54.11-14; 51.21 a 52.3; Jr 14.17).
CEFO (CEPHUS). O rei. No zodíaco de Denderaé Pe-ku-hor = Este vem pra reinar. Cepheus é a palavra grega do hebraico zemah = o Renovo. O nome etíope é Hyh = o rei. A estrela mais brilhante é Al Deramin = vindo rapidamente. A estrela próxima é Al Phirk = O Redentor. A outra estrela é Al Raí´= que amassa ou rompe (Jr 31.1)
ÁRIES. O Carneiro ou cordeiro cheios de vigor. Não caindo morto como Capricórnio. O nome no zodíaco de DenderaTametouris Ammon = reino ou governo de Amom. Nome hebraico: Tãleh = o cordeiro. Arábico é Al Hamel, a ovelha. No siríaco Amroo, como em João 1.29. O nome acádio era Bar-Ziggar, que quer dizer, o altar erigido = o sacrifício da justiça. A estrela mais brilhante é El nath ou El natik, = ferida ou sacrificada. A outra estrela é Al Sharatan = ferida ou machucada (Veja Ap 5.9-12).
CASSIOPÉIA. A mulher entronizada. No arábico é El seder = O libertado. No zodíaco de Dendereá Set = sentada como rainha. No arábico Ruchba = o entronizado. A estrela mais brilhante é Schedir= libertado (a). A outra é kaph, no hebraico Renovo (Is 54.5-8; 62.3-5; Jr 31.3-12; Sl 45.9-17; Is 61.10-11).
CETO. O monstro do mar. O grande inimigo é preso (Ap 20.10; confira com 20.1-3). No zodíaco de Denderao nome é Knem = subjugado. A estrela mais forte é Menkar = o inimigo é acorrentado. A outra estrela é Diphda ou Deneb Kaitos = lançado para longe ou lançado fora. Outra estrela é Mira = o rebelde. (Jó 41.1-0; Is 51.22,23; 26.21 a 27.1; Sl 74.12-14).
PERSEU. O rompedor. Hebraico Perez . No grego Perses ou Perseu (Rm 16.12; Mq 2.12-13). No zodíaco de Denderao nome é Kar knem = aquele que luta ou subjuga. A estrela mais brilhante é Mirfak = o que ajuda. A outra estrela é Al Genib = que carrega pra longe. E ainda a outra estrela é Athik = que rompe.
3º. Livro
TOURO. Vinda do Messias para julgar. No caldeu é Tõr. Procede daí o nome árabe Al Thaur; o nome grego é Tauros. No latim, Taurus. O nome hebraico comum é Shur que quer dizer, vindo para reinar e julgar, e também vem de Reem = preeminência. A estrela mais forte é Al DebaranEl nath = ferida ou sacrificada. O grupo Plêiade é Kimah = montão ou acúmulo. (Jó 9.9; 38.31-32; AM 5.8). Uma estrela brilhante é Al Cyone = o centro. Os nomes hebraicos e siríacos é Sucot = cabanas. Outro grupo de estrelas é Hyades = os congregados (Dt 33.17; Sl 44.5; Is 13.11-15; 34.2-8; 26.21). = líder ou governador. A próxima estrela é
ÓRION. O Príncipe que virá. A luz irrompe através do Redentor. No zodíaco de Denderaé Há-ga-t = Este é aquele que triunfa. No hebraico, Oarion sendo que ‘Or é luz; rompendo como a luz (Jó 9.9; 38.31; AM 5.8). No hebraico Kesíl = aquele que é forte (traduzido como Órion em Jó 9.9; 38.31; Am 5.8). A estrela mais forte é Betelgeuz = a chegada do Renovo (Ml 3.2). A próxima é Rigel ou Rigol = o pé daquele que esmaga. A outras estrela é Al Nitak = o ferido. Existem muitas outras estrelas com nomes de sentido semelhantes. (Veja Is 42.13,14; 60.1-3).
ERIDANO. O rio do julgamento. No zodíaco de Denderaé Peh-ta-t = boca ou foz do rio. A estrela mais forte é Achernar = A outra metade do rio. Assim, com os demais nomes, vai em direção fluindo às regiões baixas do sul (Dn 7.9-11; Sl 97.3-5; 50.3; Hc 3.5; Is 30.27-33; Na 1.5-6; Is 66.15,16; 2 Ts 1.7-8).
AURIGA. O PASTOR. (Is 40.10,11; Ez 34.22). Auriga = o que conduz a carruagem. A estrela mais forte é Alioth = cabrita. O nome latino moderno é Capella – que tem o mesmo sentido. A outra estrela é Menkilinon = rebanho de cabritos ou bodes; juntos para não mais se extraviarem (Jo 10.11). No zodíaco de Denderao pastor carrega um cetro (Trun) no alto do cetro um bode e n parte inferior uma cruz (Ml 4.1-3; Sl 37.38-40).
GÊMEOS. No zodíaco de Denderaé Clusus ou Claustrun Hori = o lugar daqueleque virá. O nome antigo na linguagem cóptica era PI-mahi = o unido. No hebraico Thaumim (procede de ta-‘am = duplo. A raiz é usada em Êxodo 26.24 “separadas, mas ajustadas”. A estrela mais forte é Apolo = governador ou juiz. Ao lado desta vem Hercules = que vem para trablhar e sofrer. Outra estrela é Al Henah = ferida, machucada (Is 4.2; 32.1,2; Jr 23.5,6; 33.14,15).
LEPO. O inimigo pisado sob os pés. No zodíaco de Denderao nome é Bashti-beki = caindo, confuso. Arato afirma, “perseguido eternamente”. A estrela mais forte é Arnebo = o inimigo daquele que virá. Outras estrelas são Nibal = o irado; Rakis, amarrado; Sugia, o enganador (Is 63.3,4).
CÃO MAIOR. No siríaco, o Príncipe. No zodíaco de Denderaé Apes, a cbeça. No planisfério persa é um lobo, no hebraico Zeeb. A estrela mais brilhante é Sirius = o Príncipe. No persa é também Tistrya ou Tistar = O chefão. A próxima estrela é Mirzam = o Príncipe. Outra estrela é Wesem = que brilha, e ainda outra Adhara = o glorioso. Existem muitas outras estrelas com nome que são cognatos (Is 49.24-26; 59. 19,20; 53.12).
CÃO MENOR. O segundo cão. No zodíaco de Dendera é Sebak = conquistando, vitorioso. A estrela mais forte é Procyon = Redentor. A outra é Gomeisa (árabe) = o que está carregando o fardo dos outros. Existem muitas estrelas de nomes com o mesmo sentido (Is 49.24-26; 59.19,20; 53.12).
CÂNCER. O caranguejo. A herança do Messias assegurada com rapidez. No zodíaco de Dendera e de Enesh é um escaravelho sagrado. O nome que tem ali é Klaria = curral. O nome árabe é Al Sart’an = aquele que segura, amarra ou une (Gn 49.11). O nome grego é Karkinos = abraçando ou envolvendo. O mesmo com a palavra latina câncer, que procede do árabe Khan uma hospedaria e Ker ou Cer = abraçando, envolvendo. A palavra do acádio antigo é Su-kul-na = o que prende que ajunta ou é dono da semente. A multidão de estrelas cintilantes é Praesepe = multidão ou rebentos. A estrela mais brilhante é Tegmine = segurando. Outra é Acubene = abrigo ou esconderijo. Outra estrela é Ma’alaph = congregação de milhares. O praesepe do norte e do sul são duas estrelas brilhantes, Asselus (norte), e asselus (sul). O sinal deles é e chamado de os dois mulos, assim ligando-os a câncer que o é signo de Issacar (Gn 49.14; Nm 2.5).
URSA MENOR. O pequeno urso = o menor dos rebanhos de ovelhas. A estrela mais brilhante da Ursa Menor é Dubheh = manada, rebanho. No árabe Dubheh significa gado. No hebraico Dober , um rebanho, procede de dobe’= descanso ou segurança, traduzido como “força” em Deuteronômio 33.25. Tudo aponta para isto (Jz 5.16). Hebraico Dõb – urso. No árabe Dub e no persa Deeb ou Dob. Por isso a confusão. A estrela mais brilhante é Al riccaba = o que saiu ou fugiu, mostrando ser uma estrela polar. Os gregos a chamavam de kunosoura = Cynosure, mas esta é uma palavra acádia. An-nas-sur-ra = que se levanta alto, ou alto na posição celeste. A próxima estrela brilhante é Kochab = aguardando aquele que retornará.
URSA MAIOR. O grande urso. O aprisco, curral, e o rebanho (Ob 17-19). Em Jó 9.9 e 38.31-32 é chamado de ‘Ash e seus rebentos.Ou como diz na versão revisada, Arcturo e seus filhos. O urso e seus rebentos. No árabe é chamado de Al Naish ou Annaish = que se reúnem como num aprisco. A estrela mais brilhante é Dubhe = um rebanho, que dá seu nome às duas constelações. A outra estrela é Merach = o rebanho (árabe, comprado). A outra é Phaeda ou Pharda = contados ou guardados (Sl 147.4). Outra estrela é Benet Naish = filhas da assembléia ou congregação. Outra estrela é Al Kaid = os reunidos. E muitas outras com nomes cujos sentidos são semelhantes. Ez 34.12-16.
ARGO. O navio = os peregrinos chegam salvos à casa. No planisfério egípcio existem dois navios (como os dois rebanhos). Ocupam metade do meridiano sul. A mais brilhante estrela é Canopus = a herança daquele que virá. Outros nomes são Sephina = a multidão. Tureis = possessão ou herança. Asmidiska = o liberado que viaja, etc. Veja Jr 30.10, 11; Is 60.4-9).
LEÃO. O triunfo final do Messias. No zodíaco de Dendera é Pi Mentikeon = o derramar da (ira divina). As três constelações cristalizam a verdade:
  1. Hidra. A velha serpente é destruída.
  2. Cratera. O cálice da ira é derramado.
  3. Corvo. Os pássaros carnívoros os devoram.
O desenho de Dendera mostra os quatro em um só. O nome siríaco é Aryo = o leão resgatado. Árabe, Al asad = o leão pulando como chama. A estrela mais brilhante é Regulus = pisoteado sob os pés, conforme retratado no desenho. A outra estrela é Dencbola = o Juiz ou Senhor que virá. A outra é Al Giebha = exaltação. Outra é Zosma = brilhando. Todas as demais são cognatas. (Gn 49.8,9; Nm 24.8,9; Am 3.4,8; Is 42.13).
HIDRA. A velha serpente. Hidra = ele está aborrecido, cheio de ódio. A estrela mais brilhante é Cor Hydra = o coração de hidra. Seu nome antigo é Al Phard = dispensado. Minchar al Sugia é o nome de outra estrela que quer dizer = penetrando como flecha o enganador.
CRATERA. O cálice da (ira derramado) (Sl 75.8; 11.6; Ap 14.10; 16.19). A constelação (pasmem!) tem 13 estrelas.
CORVO. Ave de rapina. As aves de rapina devorando a presa. No zodíaco de Dendera o nome é Her-na = o inimigo ataca. Existem nove estrelas (Nm 23.8) = amaldiçoado. Outra estrela é Minchar al Gorab = as aves de rapina despedaçando.
Assim, terminam as Escrituras Celestiais. Esta é a história que relatam. É a linguagem que falam. É o conhecimento que transmitem. Sem palavras, ou vozes, mas a voz pode ser ouvida em toda a terra (Sl 19.1-6).
Foram estabelecidos para estações.
As estrelas não foram estabelecidas apenas como sinais (signos) (‘Ooth – da raiz de ‘ãthãh – que vem), mas para estações. Não se tratam das quatro estações do ano, mas de ciclos de tempos. A figura de linguagem, polissemia em Gn 1.14enfatiza isto: “e para estações, e para dias e anos”. A palavra quer dizer tempos futuros (Gn 17.21; 18.14; 21.2) e estações, ou tempos indicados.
Existem pelo menos dez desses ciclos, todos diferentes. E não são concêntricos, no entanto, todos eles coincidem com a criação, mas não desde aquele tempo. Assim como muitos objetos, ou cintas e cintos de diferentes tamanhos dependurados num prego. Isto indica que devem ter tido um começo simultâneo.
  1. O ciclo de 24 horas do dia – manhã e noite.
  2. O movimento da lua ao redor da terra.
  3. O ciclo lunar, que começa no mesmo momento do ciclo solar.
  4. O movimento diário do sol, que o coloca no meridiano ao meio dia, todos os dias.
  5. O ciclo solar que coincide com o primeiro dos sete anos do movimento lunar, repetindo-se a cada 365 dias.
  6. O início de uma semana de sete dias no primeiro dia da semana, no primeiro mês do primeiro ano do primeiro ciclo solar.
  7. O primeiro eclipse de um ciclo de dezoito anos e onze dias, que os antigos astrônomos chamaram de Saros. Cada Saros tem uma média de setenta eclipses, divididos em duas partes de 594 anos e 666 anos, somando juntos 1.260 anos.
  8. Além destes existe o período do surgimento heliacal de Sirius, num ciclo de 162 anos.
  9. O percurso de Vênus.
  10. E o grande ciclo conhecido como Precessão dos Equinócios.
Tudo isto combina e se une pra mostrar que a cronologia do arcebispo Usher estava substancialmente correta. E prova também que a cronologia dos historiadores e teólogos modernos é totalmente sem base científica.
1 Qualidade das palavras que variam de sentido
2 Estrela fixa de primeira grandeza da constelação do Boieiro, situada no prolongamento da Ursa Maior.
3 Ocorrência antecipada dos equinócios em cada ano sideral sucessivo devida ao lento movimento retrógrado dos pontos equinociais ao longo da eclíptica;
1 Constelação do hemisfério norte (Gr. Bootes “boiadeiro” de boos “novilho”. Na mitologia grega é um homem segurando dois cães por uma correia, aparentemente latindo para a Ursa Maior. A estrela mais brilhante é Arturo.
1 O Zodíaco de Dendera representa uma carta do Céu, tendo como base as constelações do Zodíaco."
in, Le Zodiaque d’Osiris, S. Cauville. O Zodíaco de Dendera, peça mais importante do departamento das antiguidades egiptologias do museu do Louvre, entusiasma o espírito humano desde décadas.
Descoberto em 1799 pelo general Desaix, tendo sido Vivant Denon o primeiro a estudar o Zodíaco com exactidão, dele obteve desenhos e figuras. No entanto teria que esperar alguns anos para que pudesse decifrar o significado dos seus hieróglifos, pois Jean-François Champollion ainda não tinha descoberto a chave para a leitura dessa escrita tão característica. (fonte: portaldoastronomo.org).

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