Ide e Pregai

O Documentário é um resumo da história das Assembléias de Deus no Brasil a começar pela chegada dos missionários e pioneiros Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém do Pará.

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O Espelho dos Mártires

O Documentário relata em detalhe o modo de vida e as persiguições que sofreram os cristão primitivos e como foram martirizados os Apóstolos de Cristo.

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Filme ´180`: 33 minutos que mudarão sua opinião sobre o aborto

O Ministério Living Waters, dos Estados Unidos, produziu recentemente um documentário impactante e fantástico sobre o aborto. O filme traz como título ‘180’ e instiga as pessoas a mudarem de opinião sobre o aborto e outras questões bíblicas.

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Doutrina Bíblica sistemática: O PECADO

>> sábado, 10 de dezembro de 2011

Está escrito que Deus, ao completar a obra da criação, declarou que tudo era "muito bom". Observando, mesmo ligeiramente, chegamos à convicção de que muitas coisas que agora existem não são boas — o mal, a impiedade, a opressão, a luta, a guerra, a morte, e o sofrimento. E naturalmente surge a pergunta: 
Como entrou o mal no mundo? — pergunta que tem deixado perplexos muitos pensadores. A Bíblia oferece a resposta de Deus; ainda mais, informa-nos o que o pecado realmente é; melhor ainda, apresenta-nos o remédio para o pecado.

I. O FATO DO PECADO
Não há necessidade de discutir a questão da realidade do pecado; a história e o próprio conhecimento intimo do homem oferecem abundante testemunho do fato. Muitas teorias, porém, apareceram para negar, desculpar, ou diminuir a natureza do pecado.

1. O ateísmo, ao negar a Deus, nega também o pecado, porque, estritamente falando, todo pecado é contra Deus; e se não há Deus, não há pecado. O homem pode ser culpado de pecar em relação a outros; pode pecar contra si mesmo, porém estas coisas constituem pecado unicamente em relação a Deus. Enfim, todo mal praticado é dirigido contra Deus, porque o mal é uma violação do direito, e o direito é a lei de Deus. "Pequei contra o céu e perante ti", exclamou o pródigo. Portanto, o homem necessita do perdão baseado em uma provisão divina de expiação.

2. O determinismo é a teoria que afirma ser o livre arbítrio uma ilusão e não uma realidade. Nós imaginamos que somos livres para fazer nossa escolha, porém realmente nossas opções são ditadas por impulsos internos e circunstâncias que escaparam ao nosso domínio. A fumaça que sai pela chaminé parece estar livre, porém se esvai por leis inexoráveis. Sendo assim — continua essa teoria, — uma pessoa não pode deixar de atuar da maneira como o faz, e estritamente falando, não deve ser louvada por ser boa nem culpada por ser má. O homem é simplesmente um escravo das circunstâncias. Mas as Escrituras afirmam terminantemente que o homem é livre para escolher entre o bem e o mal — uma liberdade implícita em todos os mandamentos e exortações. Longe de ser vítima da fatalidade e casualidade, declara-se que o homem é o árbitro do seu próprio destino. Durante uma discussão sobre a questão do livre arbítrio, o Dr. Johnson, notável autor e erudito inglês, declarou: "Cavalheiro, sabemos que nossa vontade é livre, e isto é tudo que há no assunto!" Cada grama de bom senso excede em peso a uma tonelada de filosofia! Uma conseqüência prática do determinismo é tratar o pecado como se fosse uma enfermidade por cuja causa o pecador merece dó ao invés de ser castigado. Porém, a voz da consciência que diz "eu devo" refuta essa teoria. Recentemente, um homicida de dezessete anos recusou-se a alegar loucura. Seu crime era indesculpável, ele declarou, porque sabia que o havia cometido conscientemente, apesar dos ensinos que recebera dos pais e na Escola Dominical. Desse modo, insistiu que fosse cumprida a pena capital. Jovem como era, e diante da morte, recusou enganar-se a si mesmo.

3. O hedonismo (da palavra grega que significa "prazer") é a teoria que sustenta que o melhor ou o mais proveitoso que existe na vida é a conquista do prazer e a fuga à dor; de modo que a primeira pergunta que se faz não é: "Isto e correto?", mas: "Traz prazer?" Nem todos os hedonistas têm uma vida de vícios, mas a tendência geral do hedonista é desculpar o pecado e disfarçá-lo, qual pílula açucarada, com designações tais como estas: "é uma fraqueza inofensiva"; "é pequeno desvio"; "é mania do prazer"; "é fogo da juventude". Eles desculpam o pecado com expressões como estas: "Errar é humano"; "o que é natural é belo e o que é belo é direito." é sobre essa teoria que se baseia o ensino moderno de "auto-expressão". Em linguagem técnica, o homem deve "libertar suas inibições"; em linguagem simples, "ceder à tentação porque reprimi-la é prejudicial à saúde". Naturalmente, isso muitas vezes representa um intento para justificar a imoralidade. Mas esses mesmos teóricos não concordariam em que a pessoa desse liberdade às suas inibições de ira, ódio criminoso, inveja, embriaguez ou alguma outra tendência similar. No fundo dessa teoria está o desejo de diminuir a gravidade do pecado, e ofuscar a linha divisória entre o bem e o mal, o certo e o errado. Representa uma variação moderna da mentira antiga: "Certamente não morrerás." E muitos descendentes de Adão têm engolido a amarga pílula do pecado, adoçada com a suposta suavizante segurança: "Isto não te fará dano algum." O bem é simbolizado pela alvura, e o pecado pela negrura, porém alguns querem misturá-los, dando-lhes uma cor cinzenta neutra. A admoestação divina àqueles que procuram confundir as distinções morais, é: "Ai daqueles que chamam o mal bem, e o bem mal"

4. Ciência Cristã. Esta seita nega a realidade do pecado. Declara que o pecado não é algo positivo, mas simplesmente a ausência do bem. Nega que o pecado tenha existência real e afirmam que é apenas um "erro da mente moral". O homem pensa que o pecado é real, por conseguinte, seu pensamento necessita de correção. Mas, depois de examinar o pecado e a ruína que são mais do que reais no mundo, parece que esse tal "erro da mente mortal" é tão terrível como aquilo que toda gente conhece por "pecado"! As Escrituras denunciam o pecado como uma violação positiva da lei de Deus, como uma verdadeira ofensa que merece castigo real num inferno real.

5. A evolução considera o pecado como herança do animalismo primitivo do homem. Desse modo em lugar de exortar a gente a deixar o "homem velho", ou o "antigo Adão", os proponentes dessa teoria deviam admoestá-los a que deixassem o "velho macaco" ou o "velho tigre"! Como já vimos, a teoria da evolução é antibíblica. Alem disso, os animais não pecam; eles vivem segundo sua natureza, e não experimentam nenhum sentido de culpa por seu comportamento. O Dr. Leander Keyser comenta: "Se a luta egoísta e sangrenta pela existência no reino animal for o método de progresso que trouxe o homem à existência, por que deverá ser um mal que o homem continue nessa rota sangrenta?" É certo que o homem tem uma natureza física, porém essa parte inferior de seu ser foi criação de Deus, e é plano de Deus que esteja sujeita a uma inteligência divinamente iluminada.

Próxima: A Origem do Pecado.


Fonte: Conhecendo as Doutrinas da Bíblia

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